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Disrupção: 4 mitos desvendados

Opensoft > Blog  > Disrupção: 4 mitos desvendados
Disrupção: 4 mitos desvendados
26 Jan

Disrupção: 4 mitos desvendados

by Isabel Felício
in Blog, Gestão de projetos
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Com a aceleração da transformação digital, o futuro é cada vez mais imprevisível e, por isso, fomentar a disrupção é importante para qualquer organização que procure manter-se competitiva. Desde alterações ao nível dos processos e modelos de negócio, à criação de um novo padrão de consumo de um produto/serviço, a disrupção pode acontecer a qualquer momento e ter um grande impacto.

 

Muitas vezes há organizações que colocam entraves à disrupção apenas por desconhecimento ou por considerarem alguns mitos como informação verdadeira. Vamos ajudar a desmistificá-los!

 

1. A disrupção é apenas uma questão tecnológica

 

Apesar do sucesso de várias empresas disruptivas na área tecnológica, a tecnologia não é fator único para a disrupção.

 

Primeiro, porque são necessárias várias competências humanas, como a criatividade e o espírito crítico, para criar algo inovador e de valor acrescentado. Na verdade, o lado humano e a cultura da organização ganham protagonismo quando se fala da chave para o sucesso da disrupção. Neste sentido, há algumas iniciativas que podem ajudar a fomentar a disrupção, como promover a discussão de ideias entre diferentes equipas de trabalho ou estimular a criatividade nas tarefas mais simples.

 

Depois, porque há quem defenda que a disrupção está no consumidor, sendo a tecnologia um meio para solucionar os problemas e as insatisfações do cliente. Desta forma, a disrupção está relacionada com as repercussões nos negócios, tanto nas expetativas dos consumidores e na sociedade, como nos atributos tecnológicos.

 

2. O mais importante é a rapidez da mudança

 

Acha que na gestão do negócio ou se age o mais rápido possível ou a janela de oportunidade perde-se? Pode acontecer, mas nem sempre! O mais comum é haver um longo período de aprendizagem e reforço das competências, só depois vem a disrupção.

 

Por exemplo, pode parecer que o sucesso da Netflix se deu de um dia para o outro, mas a empresa foi fundada em 1997, muito antes da Blockbuster, a gigante mundial dos videoclubes, declarar falência. A Netflix foi lentamente alterando o seu modelo de negócio, até conseguir mudar radicalmente o mercado do entretenimento.

 

Para uma organização já consolidada, a desatualização pode ser fatal. Se a organização esperar por grandes projetos de inovação, pode ser ultrapassada pelos concorrentes que vão avançando com estratégias de inovação mais adequadas ao mercado. Por isso, uma abordagem de inovação contínua é muito importante para dar pequenos passos em direção às exigências dos clientes e tirar partido da tecnologia.

 

3. A disrupção só acontece nas grandes empresas

 

A Google, a Amazon ou o Facebook não são as únicas empresas disruptivas. A disrupção também acontece em pequenas e médias empresas e, claro, também pode acontecer na sua organização.

 

Lembre-se que a disrupção cabe em qualquer organização, independentemente da dimensão ou do setor. Por isso, analise os dados disponíveis para identificar as organizações que estão a ser disruptivas, avalie o impacto no seu negócio e procure alternativas. Este tipo de análise é muito mais eficaz do que tentar replicar algo que já esteja a surgir.

 

4. A disrupção tecnológica vai destruir muitos postos de trabalho

 

Tecnologias como a inteligência artificial e a automação de processos têm-se revelado capazes de desempenhar muitas tarefas, aumentando a eficiência das organizações. Ainda assim, estes modelos operacionais modernos também representam um novo leque de possibilidades para o mercado do trabalho. É uma questão de avaliar que funções complementam a transformação digital e quais faz sentido substituir.

 

Por um lado, será benéfico automatizar tarefas repetitivas e com maior margem para erro. Por outro, os especialistas defendem que muitas das profissões do futuro ainda não foram criadas e vão surgir como consequência da disrupção. Por exemplo, um estudo da McKinsey estima que, até 2030, 75 a 375 milhões de pessoas podem vir a mudar de categoria ocupacional e aprender novas competências, não só pelo desaparecimento de algumas funções, mas também porque a automação mudará as atuais e criará outras que ainda não existem.

 

Em jeito de conclusão…

 

Cada organização é única, mas é evidente que o desenvolvimento tecnológico não vai abrandar, por isso todas têm de estar prontas para a disrupção. As organizações devem tirar partido da tecnologia para fazer alterações à sua estrutura tecnológica e serem mais disruptivas. Se precisar de um parceiro para preparar a sua empresa para o futuro, contacte-nos!

 

Conhece mais algum mito associado à disrupção? Partilhe-o connosco!

 

 

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