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É a massa de que somos feitos!

Opensoft > Notícias  > Dia-a-Dia Opensoft  > É a massa de que somos feitos!
11 Abr

É a massa de que somos feitos!

by admin
in Dia-a-Dia Opensoft, Notícias
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Foi com enorme orgulho que recebemos a notícia que a Carla Farinha, Coordenadora de Projetos da Opensoft, terminou o seu doutoramento em Engenharia Informática e Computadores, no Instituto Superior Técnico.
Esta aventura começou em 2008, quando a Carla após ter completado um ano curricular do programa doutoral, decidiu avançar para o modelo de desenvolvimento de Tese de Doutoramento em empresa. E volvidos 4 anos o resultado é claro, foi aprovada com Muito Bom por unanimidade.

A Opensoft apoiou desde o início o desenvolvimento desta tese, tendo atribuído um coordenador e participado como umas das empresas onde foi conduzido o estudo.

O balanço que a Carla faz deste trajeto:

“É um investimento MESMO muito grande.
Nos anos de investigação, lembro-me do início ter sido difícil: passava as noites a ler papers para conhecer o “estado da arte” e garanto que foram quase todas as noites e fins-de-semana durante um ano.
Depois do “state of the art”, comecei então com as experiências para as quais usava um dia por semana para me dirigir às empresas e conduzir os estudos e depois os fins-de-semana para analisar os resultados.
Serviu para crescer tanto em termos de comunicação (apresentei papers em conferências), como em termos de perspetiva de vida.

Valeu a pena? Há 2 ou 3 anos teria respondido que não e mais valia desistir. Agora, não tenho dúvidas: sinto-me orgulhosa de ter completado esta odisseia que tanto esforço exigiu de mim mas que valeu a pena!”

O tema da tese:

Requirements Elicitation with Focus Groups
Desde a faculdade que os professores afirmavam que os clientes não sabem o que querem. Estranho pensar que as pessoas não sabem o que querem mas o facto é que, chegada a ambiente profissional, é a verdade. Os requisitos mudavam constantemente, as pessoas não sabiam para que direção ir e o desenvolvimento derrapava em tempo, custos e paciência de quem recebia as “instruções” de constantes alterações.
A tese teve como objetivo investigar esta problemática da identificação de requisitos. Para isso, foi feita uma profunda revisão de literatura, tendo-se chegado à identificação de diversas dificuldades e problemas. Optei por orientar a tese para um destes problemas: comunicação ineficaz entre stakeholders e com analistas. Deste problema, identifiquei 3 desafios que influenciam esta comunicação: 1) dificuldades dos stakeholders reconhecerem e articularem as suas necessidades; 2) conflitos de interesses dos diferentes stakeholders; e 3) interpretações incorretas de analistas que não conhecem o negócio.
Posto isto, e partindo de uma revisão de literatura que em tudo indica que deve ser considerada a componente social da identificação de requisitos, comecei a estudar três grandes grupos de métodos derivados das ciências sociais (etnografia, métodos de grupo, entrevistas). Destes grupos de métodos, o que envolve grupos parecia mais promissor: a sinergia do grupo permite obter resultados inesperados, novos e mais completos. Assim, comecei a estudar métodos de grupo (brainstormings, JAD, creativity workshops, focus groups, etc).
Os focus groups pareceram-me mais adequados quando comparados com os restantes métodos de grupo devido às características especiais deste método. E daí comecei o meu trabalho de investigação a sério: aplicar este método em diferentes ambientes de forma a confirmar ou refutar a minha hipótese: os focus groups permitem facilitar a comunicação e facilitar a identificação de requisitos?
Seguindo o método de investigação Action Research para avaliar e refinar a minha proposta, efetuei 7 action research cycles onde apliquei focus groups com diferentes técnicas e características (desde reuniões presenciais a reuniões suportadas por ferramentas colaborativas na web ou reuniões baseadas em jogos para estimular a participação).
Conclusão deste trabalho? Há uma correlação positiva entre os focus groups e a comunicação entre stakeholders que conseguem obter uma visão mais rica do sistema completo. Cada uma das extensões aos focus groups que foi feita tem as suas vantagens e limitações, devendo optar-se por aplicar a que mais se adequa ao grupo alvo. De qualquer forma, seria necessário mais investigação para confirmar ou até mesmo generalizar com confiança estes resultados.

Publicações:

• C. Farinha and M. Mira da Silva, “Focus Groups for eliciting requirements in information systems development,” in 14th UK Academy for Information Systems Oxford, UK, 2009
• C. Farinha and M. Mira da Silva, “Requirements Elicitation With Web-Based Focus Groups,” in International Conference on Information Systems Development (ISD 2011) Edinburgh: Springer, 2011 (ERA conference ranking: A)
• C. Farinha and M. Mira da Silva, “Web-Based Focus Groups for Requirements Elicitation,” in The Sixth International Conference on Software Engineering Advances (ICSEA 2011) Barcelona, Spain, 2011
• D. Duarte, C. Farinha, M. Mira da Silva and A. Silva, “Collaborative Requirements Elicitation with Visualization Techniques,” in The First Conference Track on Collaborative Software Processes (CSP 2012), Toulouse, France, 2012
• C. Farinha and M. Mira da Silva, “Identifying Requirements for Healthcare Information Systems with Focus Groups”, In Handbook of Research on ICTs for Healthcare and Social Services: Developments and Applications, M. Miranda and M. M. Cruz-Cunha (eds.), IGI Global, 2012
• J. Fernandes, D. Duarte, C. Ribeiro, C. Farinha, J. Pereira and M. Mira da Silva, “iThink: A game-based approach towards improving collaboration and participation in requirement elicitation”, In 4th International Conference on Games and Virtual Worlds for Serious Applications (VS-GAMES 2012), Genoa, Italy, 2012
• C. Farinha and M. Mira da Silva, “Requirements Elicitation With Focus Groups: Lessons Learnt”, In 21st European Conference on Information Systems (ECIS 2013), Utrecht, Holland, 2013 (ERA conference ranking: A)

E ainda 2 publicações pendentes:
• C. Farinha, D. Duarte and M. Mira da Silva, “Using Extended Focus Groups to Elicit Requirements: An Action Research Approach”, In Requirements Engineering Journal, 2013 (accepted with suggested revisions)
• C. Ribeiro, C. Farinha, J. Pereira and M. Miguel Mira da Silva, “iThink: A game-based approach towards improving collaboration and participation in requirements elicitation”, In Entertainment Computing, Elsevier, 2013 (invited submission after best paper award)

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